quarta-feira, 21 de maio de 2014

Como cuidar de um cão abandonado

O que fazer quando acho um filhotinho abandonado na rua?
Verifique se ele está com a mãe por perto, se estiver o ideal é adotar a mãe junto! Se ela estiver amamentando, é imprescindível que não separe o filhote dela. Se estiver com os irmãos, mas sem a mãe, é provável que ela tenha morrido atropelada, sei lá...

Então leve o filhotinho pra casa e examine-o. Ele está com os olhos fechados? É provavel que nem tenha 10 dias de vida! Com certeza precisa mamar. Informe-se com a vizinhança se alguém tem uma cadela que está amamentando e tente colocá-lo com a ninhada para mamar junto.
Atenção: filhotes amamentados com leite de vaca podem apresentar vermes, então leve ao veterinário ou a uma agropecuária para pesá-lo e comprar um remedinho pra vermes!
Uma barriga muito inchada pode ser sinal de que ele tem vermes, então medique o quanto antes, pois vermes mata!
Cuidado também com pulgas e carrapatos. Quando novinhos não se deve passar remédio pra pulgas, então se você tiver paciência cate uma a uma... 


    Mas lembre-se: se você tiver condições, o ideal é levar ao veterinário!!!

                         

Escolha do filhote na ninhada

Você decidiu que quer um cachorrinho, já sabe a raça, ou a “não raça”... E então, vai escolher os filhotes! Mas como escolher?
Normalmente a gente acaba se apaixonando por um em especial... Mas e se ficar na dúvida? O que o filhote precisa ter, para saber se será um bom cão de guarda, por exemplo?

        Aqui vão algumas dicas: 

· Pegue o filhote e apalpe todo o corpinho, para analisar se não há nenhuma deformidade, ou se ele é muito sensível em algum local, ou se sente dor.
· Perceba se ele está fortinho. Se o filhote for muito magro pode ser sinal de ele ser muito submisso em relação aos seus irmãos, que não o deixam mamar... O melhor é se ele for bem guloso, pois no caso de ficar doente, um cão guloso se cura mais rápido do que um sem muita fome.
· Agora retire o filhote da ninhada e coloque-o em um local novo. Perceba como ele reage, se fica com medo, ou se é curioso. Filhotes curiosos.
sos provavelmente ficarão mais corajosos.
· Chame o filhote com algum som, ele deve segui-o.

Se o filhote atender a todos estes requisitos, provavelmente será um ótimo cão de alarme, ou até de guarda se for bem treinado. Lembrando que todas as etapas do crescimento do filhote são fundamentais para o comportamento depois de adulto, e não apenas a escolha do cachorrinho.



Como trabalhar o ciúme entre cães e gatos

Há quem aposte que cães e gatos têm uma rixa por sua própria natureza, mas na verdade não é isso que ocorre. A única razão para ambos entrarem em atrito constantemente é o fato deles dividirem o mesmo espaço.
Tanto um cão como um gato, devem receber os mesmo tipos de atenção. É comum as pessoas escolherem um animal predileto e esquecer-se de dar atenção para o outro bichinho, ou, ainda,  realizar algumas brincadeiras com aquele animal, por ele gostar mais. Ambas atitudes devem ser evitadas.
Para que este impasse seja resolvido, tente associar os dois animais com atividades prazerosas, como por exemplo, alimentá-los, sair para passear e dar “pestisquinhos” somente quando estão juntos.  Esta atitude vai servir para reforçar o bom comportamento de seus animais, além de manter uma interação entre eles.
Cães e gatos podem viver sem nenhum tipo de problema, basta receberem espaço e atenção na medida correta para que a convivência não se torne uma dor de cabeça.


Eu mesma tenho uma gata siamesa e uma shi tzu, e elas se dão super bem, brincam demais e são super fofas
                                               
         
                                                     

terça-feira, 20 de maio de 2014

Como viajar com seu animal

É nessas horas que surge a dúvida cruel: levo ou não o meu bichinho? Devemos analisar cada caso e cada animal. 






Distância: viagens muito longas são bastante estressantes para o animal. A mudança de ambiente também é um fator de estresse. 
Muitos cães ressentem-se da viagem e estranham o novo local.






Clima: viajar com o animal no verão, principalmente de carro, é algo preocupante. O cão e o gato não suam, e a temperatura corpórea irá se elevar muito em ambientes fechados (por ex.: viagens de carro). Se for levar o animal, programe viajar em horários mais frescos e pare frequentemente para 
oferecer-lhe água.

Meio de transporte: os mais comuns são o carro e o avião. Nem todas as empresas de ônibus aceitam levar animais.Se a distância for grande, mas a viagem for feita por via aérea, o fator estresse diminui. Os cães e gatos viajam bem de avião, porém, existem regras impostas pelas companhias aéreas que devem ser conhecidas com antecedência, como: dimensões e tipo de caixa de transporte, necessidade de sedação, reserva, número de animais por voo, etc..






Idade e condições de saúde: evite viajar com animais idosos , principalmente aqueles cujas condições de saúde requerem cuidados (animais cardiopatas, por exemplo). Animais com menos de 4 meses que ainda não completaram a vacinação, só devem viajar em caso de necessidade e não devem ficar expostos a outros animais ou à rua.







                                    Analise esses aspectos antes de decidir: 


O animal vai!


Escolha o meio de transporte baseando-se na distância. Viajar de avião é menos estressante para o animal do que passar várias horas dentro do carro.

 De avião:
Documentos:
 para embarcar em viagens nacionais ou internacionais você precisa de: atestado de saúde fornecido pelo veterinário (no máx. 3 dias antes da viagem) e certificado de vacinação e antirrábica (a vacinação deve ter sido feita 30 dias ou mais antes da viagem).

Para viagens nacionais, a partir de julho de 2006, cães e gatos foram dispensados da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), bastando atestado de saúde e de vacinação.

No caso de viagens para o exterior, de posse desses documentos, o proprietário deverá ir ao Ministério da Agricultura, que lhe fornecerá um atestado Certificado Zoo Sanitário Internacional. Para viagens fora do país, também é necessário informar-se no Consulado do país de destino quais as exigências para a entrada do animal. Alguns países aceitam apenas o atestado do Ministério da Agricultura ou exigem um visto consular para a entrada do animal. Há países que exigem que o animal cumpra um período de quarentena no aeroporto. Países da Europa em geral, solicitam um exame sorológico para confirmação da vacinação antirrábica, que deve ser feito com bastante antecedência (3 meses antes da viagem). Há restrições quanto ao número de animais que estão imigrando em alguns países. Portanto, informe-se antes para evitar surpresas no desembarque.

Obs. Para entrar com um animal no Brasil, há necessidade do Certificado Zoo Sanitário Internacional e do Visto consular.
Onde o animal será transportado: na maioria das companhias, o animal irá no compartimento de carga dentro de uma caixa de transporte, cujas medidas e características variam com a companhia aérea. Informe-se sobre o tipo de caixa e medidas antes de comprá-la. Algumas companhias permitem que os animais viajem com os donos. Raças pequenas e gatos são tolerados junto com os passageiros, em alguns casos. Há restrições quanto ao número de animais por voo, portanto, deve-se fazer uma reserva para viajar com o animal.

Documentos: para viagens nacionais, a partir de julho de 2006, cães e gatos foram dispensados da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), bastando levar atestado de saúde e de vacinação.

Onde o animal será transportado: sempre no banco de trás e com a cabeça dentro do veículo, com a guia presa ao cinto de segurança ou usando um equipamento próprio para animais. O motorista pode ser multado se o cão estiver na janela do carro ou sozinho no banco da frente. Pode ser usada caixa de transporte, desde que a temperatura não esteja elevada. No caso de gatos, o uso da caixa de transporte é indicado para diminuir o estresse do animal. Os animais não podem ser transportados soltos dentro da caçamba de veículos utilitários (caminhonetes, pick-ups, etc.). Existem cintos de segurança para cães em lojas especializadas (pet shops).
Muitos animais costumam vomitar com o movimento do carro. Consulte o veterinário quanto a medicar o cão contra vômitos antes da viagem. Não alimente o cão ou gato antes de viajar. Leve água e faça paradas regularmente.

O animal fica!


Em alguns casos, deixar o animal é bem menos estressante. Se tiver alguém conhecido com quem ele possa ficar, melhor ainda. Se não tiver, existem hotéis para cães e gatos que aceitam os animais desde que estejam com a vacinação em dia. Procure referências do hotelzinho onde você irá deixar o seu animal. Conheça antes as instalações. O ideal é que o cão tenha espaço para circular dentro do canil, e uma área para ele se exercitar e tomar sol. Leve a comida que ele está acostumado, brinquedos e a "cama" dele. Isso diminuirá o estresse de mudança de ambiente. Alimentação fornecida pelo hotel poderá causar diarreia Deixe o telefone do seu veterinário no canil/hotel, para casos de emergência.

O animal irá sentir falta do dono nos primeiros dias, mas se for tratado com carinho, ele se acostumará a essa situação provisória.






Gato idoso- Parte 2

             5 dicas para cuidar do seu gato idoso

      

Gatos com mais de sete anos já podem ser considerados idosos e precisam de cuidados especiais para continuarem saudáveis e felizes.



   

                                 

Os gatos precisam, assim como nós, de cuidados especiais quando idosos, cuidados estes diferentes de um gato mais jovem. A partir dos sete anos, alguns felinos já podem ser considerados idosos, e estudos certificam que cerca de 90% dos gatos com mais de 12 anos possuem artrite e precisam de atenção redobrada dos seus donos, que devem sempre verificar a mobilidade do felino e possíveis dores que apareçam.
Entre outros pontos, a doença dental também costuma ser um problema nos gatos idosos, o que faz o animal perder vários dentes, tenha dificuldade para comer e sinta muitas dores, ocasionado a perda de peso e de pelo. Problemas renais, de tireoide, no fígado e no coração também costumam aparecer em animais com idade avançada.
Confira algumas dicas para cuidar do seu gato idoso e deixa-lo o mais confortável possível nesse período de idade avançada.

                   Visite o veterinário periodicamente

Quanto maior a idade, mais atenção do veterinário seu gato precisará. Por isso, para animais idosos, o ideal é ir ao veterinário pelo menos duas vezes por ano. Mesmo que ele esteja saudável, aparentemente, algumas doenças podem se esconder, e exames devem ser feitos. Não se esqueça de solicitar, também, uma avaliação da condição corporal durante cada visita ao veterinário, pois ela identifica se seu gato está no peso ideal, não magro demais ou gordo demais.

        A alimentação de um gato idoso precisa ter proteínas                                      em quantidades ideais


Na sua essência, os gatos são carnívoros e precisam de nutrientes, como taurina e ácidos araquidônicos, nutrientes estes que apenas carnes animais oferecem. dietas vegetarianas para gatos idosos podem fazer com que eles percam energia. Não se esqueça de consultar o veterinário para alimentar seu gato com uma dieta apropriada para idade dele.

                Mantenha o peso corporal do seu animal 

Gatos acima do peso possuem uma tendência maior em ter diabetes, doença de pele, doenças hepáticas e câncer. Com a idade avançada, o problema de peso pode se tornar ainda maior. Novamente, consulte o veterinário para seguir uma dieta adaptada ao estilo de vida do seu animal; ele pode ajudá-lo a escolher uma dieta adequada para o seu gato. 

                              Brinque com o seu gato

Nunca deixe seu gato parado só porque ele está idoso. Procure, todos os dias, usar brinquedos interativos, quebra-cabeças de alimentos e deixa-lo passear um pouco, com sua supervisão. Dessa forma, ele mantém as articulações saudáveis e ainda gasta algumas calorias.

               Acomode seu gato idoso adequadamente 

Gatos que possuem artrite podem se adaptar melhor com caixas de areia com lados menores, que facilitam a entrada e a saída da caixa. Além disso, dê uma cama macia para seu felino; cobertores e toalhas podem deixa-lo ainda mais confortável. Outro ponto importante é deixar a comida e a água em lugares de fácil acesso, sem escadas ou barreiras no caminho, que dificultem a vida do animal.