quinta-feira, 30 de maio de 2013

A Terceira Idade do seu Gato

A Terceira Idade do seu Gato



Tal como as pessoas, os nossos amigos também envelhecem. Tal como as pessoas, esse processo implica alguma mudança de comportamento/temperamento e também no organismo.
É por isso natural que o dono tenha que apoiar de forma especial o seu gato idoso, para que possa ver aumentada a sua qualidade de vida e inclusive, para que possa ser prolongado o tempo de vida.
É importante não esquecer que a forma como o gato foi mantido ao longo de toda a sua vida, vai contribuir decisivamente para aumentar as hipóteses de viver uma velhice sem problemas.
Quantos anos posso esperar que o meu gato esteja comigo e quando começa a fase do envelhecimento?
Amamos os nossos animais e gostaríamos que vivesse tanto quanto nós. Tal não é possível, mas um gato pode viver, em média, entre 14/16 anos. Há gatos que vivem 20 e até mais anos, mas não é comum que tal aconteça.
Geralmente, diz-se que um gato entra na “terceira idade” aos 9/10 anos. No entanto, é errado considerar que um gato com essa idade é um velho ou idoso. Lentamente o gato pode ir demonstrando o “peso” da idade, mas sinais notórios de envelhecimento só vão aparecer alguns anos mais tarde.
Existe uma alteração no seu comportamento?
Naturalmente que a velhice também significa para o gato uma diminuição das capacidades físicas e por isso, o gato vai ficar menos ativo. As corridas são mais raras, a capacidade de saltar também diminui. Ficará menos brincalhão, talvez mais sensível a festas. Poderá isolar-se, para poder descansar mais à vontade.
Quais os sinais físicos que indicam o envelhecimento?
Vai tornar-se cada vez mais pachorrento e sedentário, passando ainda mais tempo a dormir.
As brincadeiras serão cada vez mais raras, embora deva continuar a insistir em brincar com ele.
Na medida em que se mexe menos, pode ter tendência para engordar, mas o oposto pode também ocorrer e o gato começar a emagrecer: se esse emagrecimento for muito acentuado, é possível que alguma coisa não esteja bem e ele deve ser visto pelo veterinário.
Os dentes dos gatos também acusam o envelhecimento. Podem ficar escuros e até cair. Podem aparecer gengivites. A comida em secos ajuda a controlar problemas com os dentes e acumulação de tártaro.
Por outro lado, também a visão, a audição e até o paladar podem ver-se reduzidas, sobretudo em gatos realmente muito idosos.
O pelo fica menos brilhante, cai com mais frequência e quantidade, e podem até surgir algumas peladas.
A agilidade pode ficar diminuída. Se ele já não consegue saltar para os seus sítios favoritos, dê-lhe uma ajuda.
Devo mudar a alimentação?
As necessidades fisiológicas alteram-se com a idade, pelo que é recomendável que passe a dar comida específica para gatos idosos e a evitar determinados alimentos. As rações são completas e procuram contribuir para evitar que o gato se torne obeso (não se esqueça também que ele vai passar a ser cada vez menos ativo e mais dorminhoco), ajudando igualmente a controlar eventuais problemas renais, que são uma das doenças que com maior frequência afetam os gatos idosos.
Existem já diversos suplementos alimentares, que só devem ser dados a conselho do veterinário.
Que outros cuidados devo ter com ele?
Escove o gato com frequência, para lhe retirar o pelo velho. Como ele vai lavar-se cada vez menos e deixará de ter a agilidade de outrora para chegar a todo o corpo, tenha o cuidado de periodicamente, o ir limpando com toalhetes, ajudando a que mantenha a sua beleza felina.
Também os gatos se tornam cada vez mais friorentos, por isso reforce a cama onde ele costuma estar com uma almofadinha e cobertor. Não se admire se ele procurar cada vez mais o conforto do aquecedor.
Esteja atento a mudanças de apetite e também à quantidade de água que ele bebe. Beber água em excesso é sinal de problemas renais. Um outro indicador de problemas renais, pode ser dado pelo odor estranho que o gato pode passar a ter. Neste caso, dirija-se de imediato ao seu veterinário. Com uma análise simples detectará se existe ou não insuficiência renal e com uma alimentação adequada para este tipo de problema, poderá controlar a doença.
Se notar algo de estranho no comportamento, se fisicamente alguma coisa lhe chamar a atenção, convém que não demore a levar o gato ao veterinário.
E sobretudo, faça com que até ao fim o seu gato se sinta dono do seu coração. Mime-o e desfrute da sua companhia, sempre que lhe for possível. Respeite a sua necessidade de isolamento, se ela for evidente, mas não se esqueça que ele ainda ali está, só porque ele deixou de o procurar com mais frequência. Não o ignore quando ele chama a sua atenção. Faça-lhe festas (ainda mais). Esteja com ele até ao fim e mais do nunca, não o abandone.


O envelhecimento dos cães.

O envelhecimento canino é um processo natural ainda não totalmente entendido, embora sabido que ocorra de modo variado, dependendo das raças e de seu porte. Enquanto um cão de médio porte vive em torno de doze anos, um gigante tem expectativa de vida mais curta. Antes, acreditava-se que estes animais envelheciam sete anos para cada ano de vida de um ser humano. No entanto, essa teoria foi revista, e mais recentemente, tenta-se comparar o estágio de desenvolvimento inicial da vida do cão com aquele dos seres humanos. De acordo com alguns resultados obtidos, raças pequenas alcançam seus tamanhos finais entre os oito e os doze meses; raças de porte médio entre doze e dezesseis meses; de porte grande entre dezesseis e dezoito meses; e as gigantes, por volta dos dois anos.
Com isso, foi possível traçar um paralelo que resultou em variação de porte para porte. As raças pequenas e médias têm os cinco primeiros anos de vida para o primeiro ano humano. Deste ponto em diante, são quatro para cada ano vivido por um ser humano. Já as raças grandes e gigantes, de maturidade mais lenta, envelhecem sete e doze, respectivamente, em seu primeiro ano de vida, com cinco e sete anos a partir do segundo ano de vida, para cada tamanho. Com base nessas afirmações, pode-se dizer que um chiuaua nascido no mesmo dia e ano que um homem, tenha, cinco anos mais tarde, 21.
Cães de idade avançada estão mais sujeitos a doenças, dores e alterações comportamentais. Por isso, é importante dar atenção às mudanças da idade de um cão doméstico, pois isso permite suprir novas necessidades e proporciona melhores condições de vida. Entre os principais males que podem acometer os idosos caninos estão a artrite, o mal de Alzheimer e a depressão. Esses problemas e outros, como a queda de dentes, decorrentes da idade, são diagnosticáveis desde o início pela observação das mudanças comportamentais e pela realização de constante acompanhamento veterinário. Problemas de visão e audição, quietude e esbranquiçamento e queda do pelo são fatores considerados normais, causados pelo avanço da idade.


quarta-feira, 29 de maio de 2013

Shih-Tzu: um cão que adora receber carinho

Eu tenho uma shih-Tzu e ela é muito carinhosa, tranquila, brincalhona, fofa e calminha.  Essa é a minha Jujuba!




Conheça um pouco mais dessa raça: 

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
- O Shih-Tzu é um cão de raça de pequeno porte e de origem tibetana.
- A expectativa de vida desta raça é de 15 anos de idade.
- O peso médio dos cães desta raça é, em média, de 4 a 7 quilos.
- A altura destes cães varia de 20 a 30 cm.
- Os pelos destes cães são macios, sedosos e compridos.
- Possuem um rabo peludo e encurvado.
- A cabeça possui um formato arredondado.
- O corpo do Shih-tzu é muito parecido com o do Lhasa Apso, porém o focinho lembra o do pequinês.

COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
- O Shih-Tzu adora receber carinho do seu dono.
- São dóceis e amáveis.
- Adaptam-se muito bem em ambientes pequenos como, por exemplo, apartamentos. Porém, o ambiente deve estar sempre limpo para agradar este cão.
- Quando treinados para necessidades fisiológicas, tornam-se muito higiênicos. Não dormem em locais usados para suas necessidades.
- Adoram ficar esparramados em chão de piso frio.
- Gostam de brincar.
- Bebem muita água.